Quase não, quase nunca
não. Ou sim, ó velho
sim. Nada não se diz, e
sim vai ficando evidente, nada
mais nada menos que ausência
de um canto qualquer pra nos
fazer esse bem danado, esse
bem danado, esse bem
danado.
Quase não, quase nunca
não. Ou sim, ó velho
sim. Nada não se diz, e
sim vai ficando evidente, nada
mais nada menos que ausência
de um canto qualquer pra nos
fazer esse bem danado, esse
bem danado, esse bem
danado.
Arquivado em Poesia