Há um limite para si mesmo.
Para além da abóbada do céu,
de tudo quanto abarcam os olhos,
os sentidos, as palavras e
seus duplos, os seres nomeados
a se desdobrarem para dentro e
para fora do que se chama de
si mesmo.
O limite é claro, inconteste,
porém móvel,
indizível.
E que medo pensar que, talvez, não existam limites…
…pero que los hay, los hay…